segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Peregrino do tempo

Andando pelas ruas
Em passos lentos sem ter noção
A vida se mostra nua
Busco acalento noutra razão

Na mentes as palavras e fatos
No horizonte, extremo eu
No coração ocultos relatos
Será que alguém percebeu?

Que a vida move no escuro
Que a solução não pertence aos meus
Que ao longe encontra o caminho
E que não estamos sozinhos...


Claudismar Camargos

Um comentário: